quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

apenas uma piadinha

FÉ DE BÊBADO


O sujeito está no maior porre na porta de um boteco e, de repente aparece uma procissão.

Centenas de pessoas reunidas, carregando uma santa num andor toda decorada em verde e rosa. O cachaceiro berra:

- Olha a Mangueira aí, geeeente!

Enfezado, o padre se vira pro bêbado e esbraveja:

- Que falta de respeito, não é carnaval... seu excomungado!

Fique aí com o seu vício e nos deixe em paz com a nossa fé!

Mal o padre acabou de falar, e a santa bate com a cabeça no galho de uma mangueira, cai e se espatifa no chão.

E o bêbado:

- Eu avisei....

Mas, o padre é estressadinho!!!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Formação: Os dedos teclam o que está no coração

Na era digital estamos sedentos de ouvir Deus falar
Recentemente, um artigo publicado na edição on-line da revista Science tentou responder quantas informações há dando voltas ao mundo. O número é algo impressionante: 295 exabyte, ou seja, “315 vezes todos os grãos de areia da face da terra”, segundo os cálculos de uma agência de notícias.

Um outro dado interessante é que quase todas essas informações são frutos da era digital e estão armazenadas em servidores ou na nossa troca de informações por intermédio de aparelhos tecnológicos, como celulares, GPS's e televisores.

Duas perguntas me vieram ao pensamento: “Como contaram os grãos de areia da face da terra?” e “Para onde caminha a humanidade com tantas palavras?”.

De fato, estamos na era da informação, sendo plasmados pela cultura “high-tech”, pelo sistema “very fast” (muito rápido). Comemos rápido, andamos apressados, trabalhamos de modo ligeiro, convivemos pouco, vivemos estressados – sinta-se livre para colocar mais sinônimos.

Mas, talvez, o perigo maior não esteja na quantidade ou na velocidade da informação em si, mas na seleção das verdadeiras palavras, no discernimento do que estou recebendo, porque o receptor de todos esses “bytes” é o homem.

Em nossa cultura digital, nem tudo o que transborda é verdadeiramente uma palavra que preencha o coração do homem. Uma prova disso é que temos 5 mil "amigos" ou seguidores nos nossos perfis de redes sociais e quando deitamos a cabeça no travesseiro parece que a solidão também faz parte do nosso grupo de "followers" (seguidores). Talvez, se fizessem uma pesquisa, constatassem que o aumento de palavras (informações) no mundo também é proporcional ao aumento do vazio interior do homem, pois “[O Verbo] era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem. Estava no mundo e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o reconheceu. Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam” (Jo 1, 9-11)

Sim, estamos sedentos de ouvir Deus falar. No fundo do coração e de sua consciência, o ser humano quer Deus e O procura; mas “como invocarão aquele em quem não têm fé? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão falar, se não houver quem pregue?” (Rom 10, 14).

Eis aqui o desafio que nos é proposto por Bento XVI: mostrar o Rosto de Cristo nesta cultura digital. Teclar o que está contido num coração conquistado por Jesus, mostrar que o pedido da humanidade ainda está contido na prece que fazemos em cada Eucaristia: “Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma só palavra e eu serei salvo”.

Em meio a "exabytes" de vozes, guardemos "A Palavra" e fiquemos com Jesus Cristo, para que o mundo seja salvo. Basta o Verbo, o Filho de Deus, revelado a nós e transbordado por nosso intermédio para que, também, essa cultura “high-tech” sinta o suave “perfume de Cristo” (cf. II Cor 2, 15).

Esta é a profecia que devemos levar ao mundo digital, pois, se a boca fala do que está cheio o coração, os dedos teclam o que também está nele.

“Tudo isso para que procurem a Deus e se esforcem por encontrá-lo como que às apalpadelas, pois na verdade ele não está longe de cada um de nós” (Atos 17, 27)

Convido você para atender o apelo de Bento XVI no mundo digital. Vamos fazer uma "Revolução Jesus" na internet e ecoar a Palavra de Deus que diz "Desperta, tu que dormes! Levanta-te dentre os mortos e Cristo te iluminará" (Ef 5, 14).

Recentemente, um artigo publicado na edição on-line da revista Science tentou responder quantas informações há dando voltas ao mundo. O número é algo impressionante: 295 exabyte, ou seja, “315 vezes todos os grãos de areia da face da terra”, segundo os cálculos de uma agência de notícias.


Um outro dado interessante é que quase todas essas informações são frutos da era digital e estão armazenadas em servidores ou na nossa troca de informações por intermédio de aparelhos tecnológicos, como celulares, GPS's e televisores.

Duas perguntas me vieram ao pensamento: “Como contaram os grãos de areia da face da terra?” e “Para onde caminha a humanidade com tantas palavras?”.

De fato, estamos na era da informação, sendo plasmados pela cultura “high-tech”, pelo sistema “very fast” (muito rápido). Comemos rápido, andamos apressados, trabalhamos de modo ligeiro, convivemos pouco, vivemos estressados – sinta-se livre para colocar mais sinônimos.

Mas, talvez, o perigo maior não esteja na quantidade ou na velocidade da informação em si, mas na seleção das verdadeiras palavras, no discernimento do que estou recebendo, porque o receptor de todos esses “bytes” é o homem.

Em nossa cultura digital, nem tudo o que transborda é verdadeiramente uma palavra que preencha o coração do homem. Uma prova disso é que temos 5 mil "amigos" ou seguidores nos nossos perfis de redes sociais e quando deitamos a cabeça no travesseiro parece que a solidão também faz parte do nosso grupo de "followers" (seguidores). Talvez, se fizessem uma pesquisa, constatassem que o aumento de palavras (informações) no mundo também é proporcional ao aumento do vazio interior do homem, pois “[O Verbo] era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem. Estava no mundo e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o reconheceu. Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam” (Jo 1, 9-11)

Sim, estamos sedentos de ouvir Deus falar. No fundo do coração e de sua consciência, o ser humano quer Deus e O procura; mas “como invocarão aquele em quem não têm fé? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão falar, se não houver quem pregue?” (Rom 10, 14).

Eis aqui o desafio que nos é proposto por Bento XVI: mostrar o Rosto de Cristo nesta cultura digital. Teclar o que está contido num coração conquistado por Jesus, mostrar que o pedido da humanidade ainda está contido na prece que fazemos em cada Eucaristia: “Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma só palavra e eu serei salvo”.

Em meio a "exabytes" de vozes, guardemos "A Palavra" e fiquemos com Jesus Cristo, para que o mundo seja salvo. Basta o Verbo, o Filho de Deus, revelado a nós e transbordado por nosso intermédio para que, também, essa cultura “high-tech” sinta o suave “perfume de Cristo” (cf. II Cor 2, 15).

Esta é a profecia que devemos levar ao mundo digital, pois, se a boca fala do que está cheio o coração, os dedos teclam o que também está nele.

“Tudo isso para que procurem a Deus e se esforcem por encontrá-lo como que às apalpadelas, pois na verdade ele não está longe de cada um de nós” (Atos 17, 27)

Convido você para atender o apelo de Bento XVI no mundo digital. Vamos fazer uma "Revolução Jesus" na internet e ecoar a Palavra de Deus que diz "Desperta, tu que dormes! Levanta-te dentre os mortos e Cristo te iluminará" (Ef 5, 14).

Daniel Machado, missionário da Comunidade Canção Nova é estudanre de Psicologia, formado em Filosofia pelo Instituto Canção Nova de Filosofia e produtor do portal cancaonova.com. blog.cancaonova.com/asas twitter: @dancancaonova

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Apenas um Pensamento

Caro Amigos Leitores deste Blog;

Eu hoje me peguei preso a alguns pensamentos após mais um dia de muito trabalho, e com a graça de Deus, cumprir mais uma etapa de nossa caminhada Pastoral.

Eis alguns deles!

O homem de uma forma geral está buscando mais a Deus, por vários motivos, seja por dificuldades financeiras, de relacionamento, violência urbana, ou seja, motivo não falta. Mas será que estamos no caminho certo? ou estamos querendo pegar algum atalho, será que estamos querendo mais do que realmente merecemos, porque o nosso tempo não é, e nunca foi o de Deus, Ele sim sabe das nossas necessidades, nós! acho que não. Porque sempre queremos mais do que necessitamos, em suma, nunca estamos satisfeito com que temos na maioria das vezes, em qualquer ordem.

fazemos política dentro da nossa própria Igreja, pode reparar, nunca sentamos, desculpe, quase nunca sentamos ao lado de desconhecidos e se fizermos isto, ao final da Santa Missa, aquela pessoa continua uma desconhecida, será que a Igreja é minha ou é de todos nós ou melhor ainda é a casa de Deus aonde todos nós somos convidados a participar do seu sacrifício.

Porque somos chamados a participar de um movimento ou de uma pastoral e não aceitamos o convite, ou então, nem levamos em consideração o chamado, desculpas são inúmeras, quase sempre sem convicção, as mais famosas são: 

Pra mim não dá, já tenho compromisso

Estou estudando

Saio tarde do trabalho

Não tenho como deixar minha casa sozinha (como se ela fosse sair correndo)

E com isso não cumprimos nossa missão terrena, há me perdoe, estamos cumprindo sim, participamos das missas dominicais, de preferência pela manhã, pois assim ficamos livres, para o nosso domingo, pois já cumprimos nossa obrigação.

Porque não conseguimos refletir ao irmão o Cristo que habita em nós, no momento em que negamos ou não damos importância na necessidade de um irmão.

Deixo pros meus amigos leitores uma pequena reflexão:

VOCÊ VIVERIA A MESMA PAIXÃO QUE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO VIVEU, ATÉ SER PREGADO NA CRUZ, 


POR MIM?

Marcelo Esteves
Coordenador da Pastoral Familiar

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

formação - stress

Artigo

COMO VENCER O STRESS?

Mais que lamentar problemas, precisamos procurar soluções. As preocupações nada resolvem, pelo contrário, multiplicam os males. No lugar delas vamos cultivar as ocupações possíveis. Existe um conjunto de recursos que estão à nossa disposição para resistir e driblar o stress.

O primeiro elemento é o “quinto mandamento”, ou seja, cuidar da saúde, principalmente da saúde preventiva. Alimentação, exercício físico, lazer e espiritualidade adequada, é o caminho de resistência ao stress que costuma-se chamar de “senso de coerência”. Vem em seguida os recursos intelectuais que são formação e informação. A mídia, a escola, a educação tem a missão de explicar as causas das doenças e informar sobre os apoios institucionais disponíveis, leis e direitos, serviços médicos e policiais que estão a serviço da população.

O segundo elemento é cuidado com nossas emoções, a começar pela auto-estima e a capacidade de dar e receber afeto. Nada melhor para a cura e equilíbrio emocional que o perdão e a reconciliação. Ambos tem alto poder terapêutico e harmonizam nossos relacionamentos. No mundo em que vivemos não podemos ser escravos de nossas raivas, nem depósito de negativismos. Perdoar é compreender, é dar chance para quem nos ofendeu, mudar e melhorar. O perdão tem poder de recriar emoções positivas e anular as negativas.

O terceiro elemento é a amizade. Sem a apreciação dos outros, nossos talentos não desabrocham. Todos precisamos ser conhecidos, acolhidos, notados, valorizados, estimados, apreciados. Amizade é fé e confiança em alguém, é entrega prazerosa. Na amizade podemos ser nós mesmos. O resultado da amizade é o autoconhecimento e o crescimento das duas pessoas. Quando falamos em amizade pensamos em seus desdobramentos no casamento, na família, nas associações grupais, na pertença eclesial e esportiva. A amizade, enquanto confiança no outro, é um caminho de encontro com a verdade e uma experiência da descoberta do amor de Deus. Quem crê no amor de Deus dificilmente cairá no stress, a não ser que, não observe o mínimo das exigências humanas da vida. A força da amizade está em compartilhar idéias, escolhas, interesses. A amizade vale mais que o parentesco pela força da afeição e da benevolência. Só existe amizade entre pessoas de bem. Sem virtude não há amizade. O que percebemos é que pela força da amizade os ausentes estão presentes, os indigentes são ricos, os fracos são cheios de força, os mortos estão vivos na memória. Amizade é remédio contra o stress.

O quarto elemento é a convicção religiosa e cultural pelo caráter convival e socializante de ambas e porque conferem sentido à vida, abrem horizontes de esperança, oferecem respostas conviventes, facilitam o encontro com a transcendência. Tudo se torna possível ao que crê e a fé é uma força, um poder extraordinário de vitória sobre o mal. A religiosidade autêntica impele a pessoa ao altruísmo, ao voluntariado, a doação de si. Este é um dos caminhos mais seguros para felicidade e a iluminação interior.

Um quinto elemento anti-stress é o lazer. Passeio, relax, música, exercício físico, hobby prazeroso, dança, contato com a natureza. O lazer, as férias, o descanso são um ato de respeito e de justiça para conosco mesmos, um direito conquistado. A ambição, a idolatria do ter nos fazem correr atrás de ilusões. Deixamos a família, a Igreja, as amizades, o lazer e quando nos apercebemos o stress, a depressão, o infarto nos adotam como suas vítimas. É o resultado do consumismo que não respeita nem lei natural, nem a lei divina.

Dom Orlando Brandes
Arcebispo de Londrina

Matéria publicada no site da Pastoral Familiar - CNBB

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Seja Bem vindo Pe. Eric Araujo

Que Jesus Cristo possa Abençoá-lo nesta nova etapa em sua vida Sacerdotal





Agradecimento ao Pe. João Ednalvo

        Caro amigos leitores deste blog, uso esse espaço para agradecer publicamente ao Padre João Ednalvo, por nos der dado a oportunidade de trabalharmos, nesta tão bela Pastoral Familiar, aprendemos muito neste periodo, com as visitas, com a unidade da Pastoral, com o dia a dia de nossas familias, dividimos as alegrias e tristezas de  cada um, e com isso nos tornamos uma verdadeira familia.

       Aproveitamos também, para parabeniza-lo por mais um ano de vida sacerdotal, que Nosso Senhor Jesus Cristo possa cada vez mais abençoá-lo em sua caminhada.




Conte sempre conosco  
                                                             Pastoral Familiar